segunda-feira, 10 de novembro de 2014

S. Martinho


Martinho era um valente soldado romano que estava a regressar da Itália para a sua terra, algures em França.

Montado no seu cavalo estava a passar num caminho para atravessar uma serra muito alta, chamada Alpes, e, lá no alto, fazia muito, muito frio, vento e mau tempo.

Martinho estava agasalhado normalmente para a época: tinha uma capa vermelha, que os soldados romanos normalmente usavam.

De repente, aparece-lhe um homem muito pobre, vestido de roupas já velhas e rotas, cheio de frio que lhe pediu esmola.

Infelizmente, Martinho não tinha nada para lhe dar. Então, pegou na espada, levantou-a e deu um golpe na sua capa. Cortou-a ao meio e deu metade ao pobre.

 
Nesse momento, de repente, as nuvens e o mau tempo desapareceram. Parecia que era Verão!
Foi como uma recompensa de Deus a Martinho por ele ter sido bom.

É por isso que todos os anos, nesta altura do ano, mesmo sendo Outono, durante cerca de três dias o tempo fica melhor e mais quente: é o Verão de São Martinho.
 

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Bom ano letivo 2014/15

Os professores de EMRC do Agrupamento de Escolas de Vilela desejam a toda a comunidade educativa um bom ano letivo. E divirtam-se...

Para os alunos: Força, tu podes ser o que quiseres. Basta acreditar, arregaçar as mangas e começar a trabalhar.






 

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Boas férias... Sê feliz e faz alguém feliz!

Uma música... Uma mensagem. Os professores de EMRC desejam-te umas boas férias e até ao próximo ano. Sê feliz e faz alguém feliz.
I Was Here - Beyonce (tradução)

Eu quero deixar minhas pegadas nas areias do tempo
Saber que
Saber que deixei algo para trás
Quando eu deixar esse mundo, não deixarei arrependimentos
Deixarei algo para me lembrar
Para que eles não esqueçam

Eu estive aqui
Eu vivi, eu amei
Eu estive aqui
Eu fiz, fiz tudo que quis
E foi mais que eu esperava que fosse
Deixarei minha marca para que todo saibam que
Eu estive aqui

Quero dizer que vivi cada dia até morrer
Eu sei que representei algo na vida de alguém
Os corações que toquei serão as provas que deixarei
Que eu fiz a diferença, esse mundo verá que

Eu estive aqui
Eu vivi, eu amei
Eu estive aqui
Eu fiz, fiz tudo que quis
E foi mais que eu esperava que fosse
Deixarei minha marca para que todo saibam que
Eu estive aqui

Eu estive aqui
Eu vivi, eu amei
Eu estive aqui
Eu fiz, fiz tudo que quis
E foi mais que eu esperava que fosse
Deixarei minha marca para que todo saibam que
Eu estive aqui

Só quero que eles saibam
Que eu dei tudo de mim, fiz meu melhor
Trouxe alegria à alguém
Deixei esse mundo melhor apenas porque
Eu estive aqui

Eu estive aqui
Eu vivi, eu amei
Eu estive aqui
Eu fiz, fiz tudo que quis
E foi mais que eu esperava que fosse
Deixarei minha marca para que todo saibam que
Eu estive aqui.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Magikland - 5º Ano

Filme elaborado com as fotografias do Convívio dos alunos de EMRC do 5ºAno do Agrupamento de Escolas de Vilela, Paredes, no Magikland, Penafiel, no dia 11 de junho de 2014.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

EMRC? Para pensar um pouco.

Estamos em tempo de matrículas dos alunos para o próximo ano escolar. Na escolha das disciplinas, impõe-se que os pais procurem para os filhos não apenas uma educação técnica, mas uma educação integral.
Os próprios teóricos da educação têm vindo a reclamar essa dimensão educativa. Por isso apresentamos um apelo do Director do Secretariado do Ensino da Igreja das Escolas que alerta para essa necessidade. Dos seus efeitos formativos e de optimismo para a vida, falam os encontros como aquele que reuniu milhares de jovens no Porto, como se testemunhava no número passado.

Ide e ensinai! A Igreja, comunidade dos discípulos, não pode ignorar a sua missão de Mãe e de Mestra. Dentro do seu vasto campo de «ensino», gostaria de chamar a atenção para a Educação Moral e Religiosa Católica. A Disciplina de EMRC funciona no mundo escolar, e não tem em vista fazer discípulos, mas sobretudo em dar aos alunos a possibilidade de conhecer, com mais rigor, a visão, as propostas e as respostas, que o cristianismo oferece, quanto ao sentido da vida e do mundo, confrontando-as também com as de outras religiões e formas de ser, de viver e de pensar. Mais dirigida à compreensão do que à conversão, apelando mais à inteligência do que ao coração, a disciplina de EMRC há-de ajudar os alunos a fazer uma síntese razoável entre a ciência e a fé, entre a fé e a cultura. Pelo que exorto os pais, e vivamente, a não desperdiçarem esta oportunidade de educação integral dos vossos filhos, em que a dimensão religiosa e espiritual da pessoa e da cultura em que vivemos é mais amplamente conhecida, apreciada, respeitada e valorizada. Lembro que a EMRC é uma área disciplinar, de oferta obrigatória e de frequência facultativa, nas escolas públicas, desde o 1.º ciclo até ao ensino secundário. A matrícula deve ser feita ou renovada em cada ano lectivo. 
Caríssimos pais, e a todos os que podem ter uma palavra oportuna de clarificação e ajuda, gostaria de vos dizer: Num tempo como o nosso, em que vivemos uma tão profunda crise, que denuncia, na sua raiz, um vazio ético, isto é, uma clara falta de valores, fazei vós próprios uma opção corajosa pela disciplina de EMRC, inscrevendo nela os vossos filhos! Não lhes abram caminho a tempos livres, em passos perdidos. Ao escolher EMRC na Escola pública, os pais abrem, sim, na vida dos filhos, uma porta, que lhes oferece novos horizontes, para construir a vida e fazer dela um percurso com sentido, alicerçados em valores, orientados por princípios, que a tornam muito mais humana e ainda mais bela! Não vos canseis, nem desistais nunca da vossa nobre missão de primeiros educadores, escolhendo o melhor para eles e com eles!

António Madureira
Texto retirado daqui.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Magikland 11 de junho de 2014

A viagem na Montanha Russa do Magikland, em Penafiel. Atividade dos alunos de 5ºano de Educação Moral e Religiosa Católica do Agrupamento de Escolas de Vilela, Paredes, no dia 11 de junho de 2014. Brevemente, serão publicados mais "novidades".

quarta-feira, 4 de junho de 2014

IV ENES

Fica aqui uma reportagem sobre o IV Encontro Nacional de Alunos de EMRC do Ensino Secundário. O mesmo realizou-se nos dias 23 e 24 de abril do presente ano. O vídeo foi elaborado pelas alunas do 10ºVD.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Testemunhos do XII Encontro de Alunos de EMRC Porto

"Gostei muito deste encontro destinado ao convívio entre alunos de várias escolas. Foi muito engraçado e divertido!" - Susana Pacheco 8ºRC
"A chegada ao parque foi emotiva e depositava em nós a ansiedade de entrar no clima de convivência e alegria. (...) Foi um dia divertido e inesquecível" - José Luís Carneiro 8ºVB
"Eu gostei deste passeio porque conheci novas pessoas e fiz novos amigos."  - Gonçalo Leal 8ºVA
"Foi super hiper mega divertido." Jéssica Barbosa 8ºVB
"Eu gostei muito da atividade desta sexta-feira porque reencontrei velhos amigos e fiz novos amigos." - Gonçalo Ferreira 8ºVA

"As atividades eram muitas, as que mais gostei foram os insufláveis." - Sara Campas 8ºRC 
"O que mais gostei neste encontro foi (...) ver o Pedro Barroso e o mini concerto da Mia Rose" - Joana Silva 8ºVB
"foi um dia cheio de alegrias, principalmente, por estar com as melhores amigas que alguém poderia ter." - Sara Ribeiro 8ºRC
"Foi uma atividade divertida, onde inclui o concerto da Mia Rose e o convívio com os meus colegas." - Ana Dias 8ºVA
"Gostei muito de ver as professoras a dançar juntamente com as alunas de outras escolas e de encontrar amigos que já não via à muito tempo." - Vânia Leal 8ºVA
"O Senhor Madureira divertiu-nos muito." - André Moreira 8ºRC
"Eu gostei de participar no FlashMob. (...) Gostei do brinde e usei-o no pulso." - Clara Coelho 8ºVC
"Moral é fixe."  - José Pacheco 8ºVB
"Adorei o passeio." - Fabiana Silva 8ºRC

Para acederes a conteúdos (filmes fotos) da página oficial do facebook desta atividade, clica aqui.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Informações sobre o Encontro de EMRC - Porto

Fica o PowerPoint com informações e indicações sobre o XII Encontro de Alunos de Educação Moral e Religiosa Católica da diocese do Porto.
Seguem fotografias do Brinde deste encontro. Para visualizares algumas sugestões para a utilização do Brinde, clica aqui.


quinta-feira, 8 de maio de 2014

XII Encontro de alunos de EMRC da Diocese do Porto

Os professores de EMRC do Agrupamento de Escolas de Vilela, Paredes, informam que o XII Encontro de alunos de EMRC da Diocese do Porto realizar-se-á no Parque da Cidade do Porto, no mesmo local que o ano anterior, local que já estamos familiarizados.
Para conheceres melhor o Parque da Cidade do Porto, clica aqui. Entretanto, deixo-vos, novamente, o video do flashmob do ano passado (para servir de inspiração) e o deste ano, para treinarem.


Bons treinos e divirtam-se!!!

domingo, 4 de maio de 2014

Dia da Mãe

O Dia da Mãe é uma data comemorativa que em Portugal se celebra no primeiro Domingo do mês de Maio. Em Portugal, o Dia da Mãe chegou a ser celebrado a 8 de Dezembro, mas passou a ser celebrado no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Virgem Maria, mãe de Cristo. A data é uma homenagem a todas as mães e serve para reforçar e demonstrar o amor dos filhos pelas suas mães.

Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão.
Porque os outros têm medo mas tu não.
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.

Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.

Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.
Sophia Mello Breyner Andresen

segunda-feira, 21 de abril de 2014

IV Encontro Nacional EMRC Secundário

É já esta semana e a nossa escola estará representada por quatro alunas da turma 10ºVD.

A História do Encontro Nacional do Secundário

O Encontro Nacional do Secundário nasceu em 2011. Lisboa foi a cidade que acolheu mais de 500 alunos de EMRC de todo o país. Durante dois dias os alunos andaram por Lisboa “À procura da Beleza” com um conjunto de actividades temáticas e com uma conferência sobre a “Beleza do Cristianismo” proferida pelo então bispo do Porto, atual patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente.

Em 2012 mais de 300 alunos foram até ao Porto e procuraram “Navegar com a EMRC – Por este rio Douro”. O Encontro, que teve a sua base no Colégio de Gaia incluiu, entre muitas outras atividades, a subida de barco pelo alto douro vinhateiro património mundial da Humanidade. 

No ano passado, 2013, Beja acolheu o III Encontro Nacional com o tema “Encontro muitas razões para conviver”. Mais de 1000 disseram “presente” em dois dias de reflexão, trabalho , aprendizagens e partilha.

Este ano foi em Braga, que nos acolheu de braços abertos. Brevemente, irá ser publicada uma pequena reportagem elaborada pelas alunas que participaram neste encontro.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Uma Santa Páscoa

Páscoa Cristã é a festividade mais importante para a religião cristã. Páscoa significa passagem e tem origem no termo hebraico Pessach.

O "Domingo de Páscoa" celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. A data é comemorada após a primeira lua cheia que ocorre no início da primavera, no hemisfério Norte. A data é sempre entre os dias 22 de março e 25 de abril.

Durante os 40 dias que precedem a Semana Santa e a Páscoa - período conhecido como Quaresma - os cristãos se dedicam à penitência para lembrar os 40 dias passados por Jesus no deserto e os sofrimentos que ele suportou na cruz. A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, que lembra a entrada de Jesus em Jerusalém - ocasião em que as pessoas cobriam a estrada com folhas da palmeira, para comemorar sua chegada. A Sexta Feira Santa, é o dia em que os cristãos celebram a morte de Jesus na cruz. O Domingo de Páscoa celebra a Ressurreição de Jesus e sua primeira aparição entre seus discípulos.



quinta-feira, 10 de abril de 2014

XII Encontro de alunos de EMRC da Diocese do Porto

Olá meninos, neste tempo de férias, deixo-vos o Flash Mob do XII Encontro de alunos de EMRC da Diocese do Porto para irem treinando. Divirtam-se e boas coreografias.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Testemunhos da visita de estudo ao Zoo da Maia - 6º Ano

No passado dia 12 de março (quarta-feira), os alunos dos 6º anos de Vilela e de Rebordosa que estão inscritos na disciplina de Educação Moral Religiosa e Católica foram ao Zoo da Maia. Partimos da escola às 9 horas da manhã e chegamos ao Zoo às 10h e 15m. Chegamos, estivemos a lanchar e depois começamos a visita livre para observar os animais que lá haviam. Os animais que lá se encontravam eram: a arara azul e amarela, a catatua de crista amarela, o flamingo menor, o leão, o leão-marinho, o lémure de colar, o leopardo, o urso pardo, entre outros. 
Quando acabou a visita livre, fomos almoçar no parque de merendas do Zoo. Depois de almoçar, muitos dos meus colegas foram comer um gelado e também foram para um parque infantil que havia lá. 
De tarde fomos numa visita guiada ao reptilário, onde vimos cobras, piranhas, caimões, rã de unhas africana etc. Às 17h lanchamos, comemos um gelado e partimos viagem de volta à escola Secundária de Vilela. E assim passamos um dia bem passado.

Maria Inês Gomes, nº 21, 6ºVB

No dia 12 de março, eu e a minha turma fomos a uma visita de estudo. A visita de estudo realizou-se ao Zoo da Maia. Nesse mesmo dia, fomos acompanhados pelos professores Rui Magalhães e Luís Gonçalves.
A visita de estudo foi muito interessante porque eu conheci novas espécies de animais e consegui distinguir vários animais. No início da atividade, fizemos uma visita livre a todos os animais. Quando acabamos de ver aquilo tudo, a orientadora disse para irmos ver o espetáculo do leão-marinho. Após o espetáculo do leão-marinho, fomos almoçar. No fim do almoço, fomos visitar o reptilário onde tinham cobras com sete metros e, outras, ainda maiores. Seguidamente, fomos fazer a visita guiada com dois guias, um chamava-se Gonçalo e o outro João. Eles explicaram-nos os tipos de espécie e a origem dos referidos animais. 
Quando acabamos de fazer a visita de estudo, fomos lanchar. O professor Luís Gonçalves foi buscar gelados e entregou um a toda a turma. De seguida, entramos no autocarro para regressar à escola.
E foi assim que aconteceu a visita de estudo à Maia, ao Zoo, com o dia concluído. 

Aquilo que gostei mais de ver ou fazer? 
Aquilo que eu mais gostei de fazer foi de ver o espetáculo do leão-marinho. 

O que achei da visita de estudo? 
O que achei da visita de estudo foi que aprendi mais tipos de espécies. A visita foi muito interessante e muito fixe.
Marta Dias, nº 24, 6ºVB

terça-feira, 8 de abril de 2014

Felicidade e sentido da vida!

Qual o sentido da vida?
Qual a razão de algumas pessoas terem dinheiro e não felicidade e alegria?

Um filme que aborda de uma forma genial o tema do sentido da existência humana e o conceito de felicidade e realização pessoal.
Vale a pena ver...

sexta-feira, 28 de março de 2014

Família, Comunidade de Amor

Um pequeno Prezi que aborda o conceito de família. Um recurso para a Unidade Letiva 3 do 6º ano: Família, Comunidade de Amor.

quarta-feira, 19 de março de 2014

O dia do PAI

O Dia do Pai, em Portugal, é comemorado no dia 19 de Março. Celebra-se no dia de São José, santo popular da Igreja Católica (marido de Maria, mãe de Jesus Cristo). A celebração da data varia de país para país. Além de Portugal, também celebram o Dia do Pai no dia 19 de Março, Espanha, Itália, Andorra, Bolívia, Honduras e Liechstenstein.
 
Existem duas histórias sobre a origem do Dia do dia do Pai:
  1. A instauração do Dia do Pai teve origem nos Estados Unidos da América, em 1909. Sonora Luise, filha de um militar resolveu criar o Dia dos Pais motivada pela admiração que sentia pelo seu pai, William Jackson Smart. A festa ficou conhecida em todo o país e em 1972, o presidente americano, Richard Nixon oficializou o Dia dos Pais.
  2. Na Babilónia, em 2000 A.C. um jovem rapaz de nome Elmesu escreveu numa placa de argila uma mensagem para o seu pai, desejando saúde, felicidade e muitos anos de vida ao seu pai.

terça-feira, 11 de março de 2014

Os Croods

Aqui fica a partilha do filme que serviu de recurso para o estudo da Unidade Letiva 3 - Família, Comunidade de Amor. Boa sessão de cinema. 

segunda-feira, 10 de março de 2014

Na próxima quarta-feira, dia 12 de Março de 2014, os alunos do 6º ano do Agrupamento de Escolas de Vilela vão participar numa visita de Estudo ao Zoo da Maia. Esta atividade pretende ser, entre outros objetivos, um complemento ao estudo da Unidade Letiva 5 - O Respeito pelos Animais.

segunda-feira, 3 de março de 2014

A água, fonte de vida

Na Unidade Letiva 2, estudamos o significado e as implicações da água na vida do Homem, desde a vida quotidiana à religião e de todos os seres vivos que partilham connosco este maravilhoso planeta que é de todos.
Aqui ficam os recursos usados nas aulas das turmas de 5º ano para consulta.

O Ciclo da Água

O Aquecimento Global

Higiene e Saúde

O PowerPoint

sábado, 1 de março de 2014

Carnaval


A festa carnavalesca surge a partir da implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma. Esse longo período de privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam a Quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. A palavra "carnaval" está, desse modo, relacionada com a ideia de "afastamento" dos prazeres da carne marcado pela expressão "carne vale", que, acabou por formar a palavra "carnaval".
Em geral, o Carnaval tem a duração de três dias, os dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. Em contraste com a Quaresma, tempo de penitência e privação, estes dias são chamados "gordos", em especial a terça-feira (Terça-feira gorda, também conhecida pelo nome francês Mardi Gras), último dia antes da Quaresma. Nos Estados Unidos, o termo mardi gras é sinónimo de Carnaval.
No período do Renascimento, as festas que aconteciam nos dias de carnaval incorporaram os baile de máscaras, com suas ricas fantasias e os carros alegóricos. Ao carácter de festa popular e desorganizada, juntaram-se outros tipos de comemoração e progressivamente a festa foi tomando o formato actual.
O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no Cristianismo da Idade Média. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval". 
Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro inspiraram-se no Carnaval francês para implantar as suas novas festas carnavalescas, sendo o Carnaval do Rio de Janeiro considerado o mais importante do mundo...
In Wikipédia

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Baile de Carnaval 2014

No próximo dia 28 de fevereiro, pelas 21.00 horas, no polivalente da escola básica e secundária de Rebordosa, vai realizar-se um baile de Carnaval. Esta atividade tem como principal objetivo angariar fundos para apoiar, financeiramente, a família da nossa aluna, Liliana Filipa Rocha Moreira, do 7ºRB, que sofre de uma doença congénita grave, denominada síndrome de Andersen-Tawil. 

Assim, convida-se toda a comunidade escolar (alunos, encarregados de educação, funcionários, professores, familiares, etc...) a participar neste evento.

A entrada no baile está sujeita ao pagamento de 2€. O bar estará ao serviço de todos, com venda de bebidas e bolos, patrocinados pelos professores, funcionários e fornecedores da escola. A associação de estudantes terá a seu cargo a componente musical da festa. A fantasia é obrigatória (nem que seja uma máscara).

Com a ajuda de todos, poderemos contribuir para apoiar a Liliana. 
Vamos Apoiar com Alegria
Liliana Filipa Rocha Moreira, 7ºRB
Aqui fica o link da campanha no Facebook

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Dia de S. Valentim

A história de São Valentim remonta ao século III d.c. O Imperador Romano Claudius II proibiu os casamentos, para assim angariar mais soldados para o seu exército. Um sacerdote da época, de nome Valentim, desrespeitou este decreto imperial e realizava casamentos. O segredo foi descoberto e Valentim foi preso, torturado e condenado à morte.

Duas curtas metragens de animação sobre o amor como dádiva e entrega ao outro.



Falo de Ti às Pedras das Estradas

Falo de ti às pedras das estradas,
E ao sol que e louro como o teu olhar,
Falo ao rio, que desdobra a faiscar,
Vestidos de princesas e de fadas;

Falo às gaivotas de asas desdobradas,
Lembrando lenços brancos a acenar,
E aos mastros que apunhalam o luar
Na solidão das noites consteladas;

Digo os anseios, os sonhos, os desejos
Donde a tua alma, tonta de vitória,
Levanta ao céu a torre dos meus beijos!

E os meus gritos de amor, cruzando o espaço,
Sobre os brocados fúlgidos da glória,
São astros que me tombam do regaço!

Florbela Espanca, in "A Mensageira das Violetas"

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

A Pequena Vendedora de Fósforos

Era véspera de Natal. Fazia um frio intenso; já estava escurecendo e caía neve. Mas a despeito de todo o frio, e da neve, e da noite, que caía rapidamente, uma criança, uma menina descalça e de cabeça descoberta, vagava pelas ruas. Ela estava calçada quando saiu de casa, mas os chinelos eram muito grandes, pois eram os que a mãe usara, e escaparam-lhe dos pezinhos gelados quando atravessava correndo uma rua para fugir de dois carros que vinham em disparada. Não pôde achar um dos chinelos e o outro apanhou-o um rapazinho, que saiu correndo, gritando que aquilo ia servir de berço aos seus filhos quando os tivesse.
A menina continuou a andar, agora com os pés nus e gelados. Levava no avental velhinho uma porção de pacotes de fósforos. Tinha na mão uma caixinha: não conseguira vender uma só em todo o dia, e ninguém lhe dera uma esmola — nem um só cêntimo. Assim, morta de fome e de frio, ia-se arrastando penosamente, vencida pelo cansaço e desânimo — a imagem viva da miséria. Os flocos de neve caíam, pesados, sobre os lindos cachos louros que lhe emolduravam graciosamente o rosto; mas a menina nem dava por isso. Via, pelas janelas das casas, as luzes que brilhavam lá dentro. Sentia-se na rua um cheiro bom de pato assado — era a véspera de Natal — isso sim, ela não esquecia. Achou um canto, formado pela saliência de uma casa, e acocorou-se ali, com os pés encolhidos, para abrigá-los ao calor do corpo; mas cada vez sentia mais frio. Não se animava a voltar para casa, porque não tinha vendido uma única caixinha de fósforos, e não ganhara um vintém. Era certo que levaria algumas lambadas. Além disso, em sua casa fazia tanto frio como na rua, pois só havia o abrigo do telhado, e por ele entrava uivando o vento, apesar dos trapos e das palhas com que lhe tinham tapado as enormes frestas. Tinha as mãozinhas tão geladas… estavam duras de frio. Quem sabe se acendendo um daqueles fósforos pequeninos sentiria algum calor? Se se animasse a tirar um ao menos da caixinha, e riscá-lo na parede para acendê-lo… Ritch!. Como estalou, e faiscou, antes de pegar fogo! Deu uma chama quente, bem clara, e parecia mesmo uma vela quando ela o abrigou com a mão. E era uma vela esquisita aquela! Pareceu-lhe logo que estava sentada diante de uma grande estufa, de pés e maçanetas de bronze polido. Ardia nela um fogo magnífico, que espalhava suave calor. E a meninazinha ia estendendo os pés enregelados, para aquecê-los, e… tss! Apagou-se o clarão! Sumiu-se a estufa, tão quentinha, e ali ficou ela, no seu canto gelado, com um fósforo apagado na mão. Só via a parede escura e fria. Riscou outro. Onde batia a luz, a parede tornava-se transparente como um véu, e ela via tudo lá dentro da sala. Estava posta a mesa. Sobre a toalha alvíssima via-se, fumegando entre toda aquela porcelana tão fina, um belo pato assado, recheado de maçãs e ameixas. Mas o melhor de tudo foi que o pato saltou do prato, e, com a faca ainda cravada nas costas, foi indo pelo assoalho direto à menina, que estava com tanta fome, e…
Mas — o que foi aquilo?
No mesmo instante acabou-se o fósforo, e ela tornou a ver somente a parede nua e fria na noite escura. Riscou outro fósforo, e àquela luz resplandecente viu-se sentada debaixo de uma linda árvore de Natal! Oh! Era muito maior e mais ricamente decorada do que aquela que vira, naquele mesmo Natal, ao espiar pela porta de vidro da casa do negociante rico. Entre os galhos, milhares de velinhas. Estampas coloridas, como as que via nas vitrinas das lojas, olhavam para ela. A criança estendeu os braços diante de tantos esplendores, e então, então… apagou-se o fósforo. Todas as luzinhas da árvore de Natal foram subindo, subindo, mais alto, cada vez mais alto, e de repente ela viu que eram estrelas, que cintilavam no céu. Mas uma caiu, lá de cima, deixando uma esteira de poeira luminosa no caminho.
 — Morreu alguém — disse a criança.
Porque sua avó, a única pessoa que a amara no mundo, e que já estava morta, lhe dizia sempre que, quando uma estrela desce, é que uma alma subiu para o céu. Agora ela acendeu outro fósforo; e desta vez foi a avó quem lhe apareceu, a sua boa avó, sorridente e luminosa, no esplendor da luz.
 — Vovó! — gritou a pobre menina. Leva-me contigo… Já sei que, quando o fósforo se apagar, tu vais desaparecer, como sumiram a estufa quente, o pato assado e a linda árvore de Natal!
E a coitadinha pôs-se a riscar na parede todos os fósforos da caixa, para que a avó não se desvanecesse. E eles ardiam com tamanho brilho, que parecia dia, e nunca ela vira a vovó tão grandiosa, nem tão bela! E ela tomou a neta nos braços, e voaram ambas, em um halo de luz e de alegria, mais alto, e mais alto, e mais longe… longe da Terra, para um lugar, lá em cima, onde não há mais frio, nem fome, nem sede, nem dor, nem medo, porque elas estavam, agora, no céu com Deus. A luz fria da madrugada achou a menina sentada no canto, entre as casas, com as faces coradas e um sorriso de felicidade. Morta. Morta de frio, na noite de Natal. A luz do Natal iluminou o pequenino corpo, ainda sentado no canto, com a mãozinha cheia de fósforos queimados.
— Sem dúvida, ela quis aquecer-se — diziam.
 
Mas… ninguém soube que lindas visões, que visões maravilhosas lhe povoaram os últimos momentos, nem com que júbilo tinha entrado com a avó nas glórias do Natal no Paraíso.
 
escrito por Hans Christian Andersen
 

III Encontro Nacional do Ensino Secundário - EMRC

Deixo-vos um pequeno vídeo do Encontro Nacional de Alunos de Educação Moral e Religiosa Católica do Ensino Secundário. Este evento realizou-se na cidade de Beja. Apesar da qualidade da imagem não ser a melhor, fica a partilha.

Deus, o Grande Misério (UL2 - 9º Ano)

Nesta Unidade Letiva, levantamos a questão sobre a existência de Deus. A questão de Deus é uma questão humana fundamental. De uma forma ou de outra, todas as pessoas, questionando-se sobre si mesmas, sobre o sentido das suas vidas, acabam por levantar a questão de Deus.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Unidade Letiva 2: As Religiões Abraâmicas

Os descendentes de Abraão guardaram e cultivaram a fé num só Deus ao longo dos tempos e originaram as três religiões monoteístas: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Todas acreditam num Deus único, reconhecem em Abraão o primeiro crente e por isso se chama religiões Abraâmicas, fundadas na revelação de Deus àquele que é o pai dos crentes.

O Judaísmo
Islamismo
Cristianismo

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Não Confundas o Amor Com o Delírio da Posse

Não confundas o amor com o delírio da posse, que acarreta os piores sofrimentos. Porque, contrariamente à opinião comum, o amor não faz sofrer. O instinto de propriedade, que é o contrário do amor, esse é que faz sofrer. Por eu amar a Deus, meto-me a pé pela estrada fora, coxeando penosamente para o levar aos outros homens. E não reduzo o meu Deus à escravatura. E sou alimentado com o que ele dá a outros. Eu sei assim reconhecer aquele que ama verdadeiramente: é que ele não pode ser prejudicado. O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca. 

Antoine de Saint-Exupéry, in "Cidadela"

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Ser Feliz.

Um bom fim de semana a toda a comunidade educativa do nosso agrupamento de escolas.
Sejam felizes e façam alguém feliz.
Divirtam-se!

Atividade escolar: educação vocacional e dimensão social

Convidados pelos professores Felismina Silva e Luís Gonçalves, o padre António Loureiro e o irmão Gil, do Seminário Missionário Padre Dehon – Rio Tinto, visitaram o agrupamento escolar de Vilela (Escola Secundária de Vilela e E.B. 2.3/S de Rebordosa). Animaram aulas de EMRC com uma criativa interpelação sobre a busca de um projeto de felicidade, dando aos alunos a possibilidade da conhecer variadas pistas para a descoberta de um caminho integral de realização pessoal.
Através de uma apresentação dinâmica, questionaram como fazer o caminho de descoberta da felicidade pessoal, isto é da vocação a que somos chamados. Para a descoberta deste caminho de felicidade que cada um é chamado corajosamente a descobrir e a percorrer é necessário dar muita atenção às relações interpessoais, e ter Deus como um dos principais intervenientes.
Interior do Colégio das irmãs Franciscanas da Quinta da Azenha, Gondomar.

Seminário Missionário Padre Dehon, Rio Tinto.
Obrigado pela partilha. Aos alunos, obrigado pela colaboração! "SEJAM FELIZES..."

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Unidade Letiva 1: Caminhar em Grupo

O Decálogo e a sua importância para o povo Hebreu, nas suas relações com Deus, com os outros, com os bens dos outros e com eles próprios.

Unidade Letiva 1 - A Dignidade Humana

Um breve resumo dos conteúdos da Unidade Letiva 1 - A Dignidade Humana do 9º ano.



quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Unidade Letiva 2: Cristianismo: Unidade e Diversidade.

Separação (Cisma) entre a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa

Separação entre a Igreja Católica e a Igreja Protestante

Visita de Estudo ao Gerês

No passado dia 8 de Novembro de 2013, os alunos do 9º ano inscritos em EMRC, do Agrupamento de Escolas de Vilela, realizaram uma visita de estudo ao Gerês. Esta atividade tinha como objetivos principais melhorar das suas capacidades físicas e mentais; desenvolver uma relação harmoniosa com a Natureza; melhorar as relações interpessoais; desenvolver o espírito de grupo e de entreajuda e desfrutar do contacto com a Serra do Gerês.


Foi uma atividade que favoreceu o convívio entre os discentes e que ajudou a promover a sua autoestima e autoconfiança no sentido de ultrapassar as mais diversas dificuldades com que se deparam no seu quotidiano. Não faltaram momentos de boa disposição e convívio entre alunos e professores.